Gênero: Ficção Científica, Ação, Aventura, Fantasia
Direção: Gareth Edwards
Elenco: Felicity Jones (Jyn Erso), Diego Luna (Cassian Andor), Riz Ahmed (Bohdi Rook),Ben Mendelsohn (Almirante Orson Krennic), Antony Daniels (C-3PO), Carrie Fisher (voz - Princesa Leia), Forest Whitaker (Saw Guerrera), Jonathan Aris (Senador Jebel), Mads Mikkelsen (Galen Erso), Alan Tudyk (K-2SO), Spencer Wilding (corpo - Darth Vader) e James Earl Jones (voz - Darth Vader).
Estúdio: Disney
Ano de Lançamento: 2016
Duração: 133 minutos
Minha Avaliação: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Que tarefa ingrata deve ter tido o diretor Gareth Edwards (de "Godzilla"). Fazer um filme ambientado no universo Star Wars, mas que não faz parte das trilogias oficiais. Um filme que conta uma história cujo final todo mundo já sabe. No entanto, o cara fez simplesmente uma das mais empolgantes histórias do universo Star Wars, que viaja por inúmeros planetas e apresenta personagens totalmente inéditos, tudo sem deixar de ser um filme 100% Star Wars, em que tudo tem uma razão de estar ali.
A história, você sabe, segue a tentativa da Aliança Rebelde de capturar as plantas-baixas da mais mortal arma já criada pelo Império: a colossal Estrela da Morte, em busca de uma possível falha na construção da imensa estrutura. O resultado disso, só quem não viveu na Terra nos últimos 40 anos não sabe qual é.
No filme, conhecemos toda uma nova gama de personagens. Aliás, os poucos personagens conhecidos da saga não fazem mais do que pequenas participações. E nem por isso o filme perde força. Os protagonistas, encabeçados pela fantástica Felicity Jones, na pele da jovem Jym Erso, que é carregada para o interior da guerra quase por acaso, e pelo ótimo Diego Luna, como Cassian Andor, um capitão rebelde que faz jus ao legado de personagens como Han Solo. Juntam-se a eles uma improvável trupe formada por um cego cheio de fé na Força (Donnie Yen), seu amigo Baze Malbus (Wen Jiang), um ex-piloto do império (Riz Ahmed) e um novo e divertidíssimo droide sem papas na língua (o K-2SO de Alan Tudyk).
A verdade de Rogue One é que, embora seja uma história cujo desfecho é mais que conhecido, quanto menos se souber ao se sentar na poltrona de cinema, melhor será a experiência. Rogue One é sem dúvida o filme de Star Wars com a maior carga de ação, e respirar durante a sessão será algo um pouco raro. E, embora seja um filme totalmente compreensível mesmo por quem nunca viu um filme de Star Wars, as pequenas referências pipocam, e tornam a experiência ainda mais rica para os fãs da saga.
Como já disse, falar mais sobre o filme pode ser uma bruta quebra de experiência, por isso essa resenha fica por aqui. Mas não sem antes deixar um desafio para você, fã de Star Wars que for assistir a Rogue One: duvido que você consegue sair da projeção sem uma vontade louca de rever o Episódio IV, "Uma Nova Esperança" (cujo título, aliás, ganha novo significado após a cena final de Rogue One).
Trailer:
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